Nos últimos dias tenho me deparado com vários artigos e matérias pela internet falando sobre a depressão em idosos. Resolvi escrever este pequeno post, apenas com o intuito de ressaltar informações que possam colaborar para qualidade de vida do idoso.
Ao estar deprimido, o idoso nem sempre se mostrará apenas isolado ou choroso. É preciso observar que alguns outros sintomas podem aparecer, como: desinteresse, irritabilidade, fadiga, dores, pessimismo, aumento ou perda de apetite, dificuldades em se concentrar, distúrbios do sono, desejo de morrer, entre outros.
Além do início de um tratamento medicamentoso (acompanhado e avaliado constantemente pelo médico), é preciso que as pessoas de convívio deste idoso sejam compreensivas e muito pacientes, afinal, suas atitudes não serão propositais, e a medicação, como se sabe, demora em média 15 dias para começar a fazer efeito, além de ser possível que o idoso não se adapte a medicação e trocas sejam necessárias.
São vários os fatores que podem levar o idoso a ter depressão. A pessoa idosa dependente também pode ficar triste e deprimida, por sentir que perdeu o controle de sua vida. Por isso é importante lhes proporcionar momentos agradáveis, onde elas possam se sentir úteis e valorizadas.
Atividades recreativas, físicas, e principalmente as sociais, são fundamentais para o bem estar e qualidade de vida do idoso dependente.
É preciso colaborar para que este idoso se ajuste com suas dificuldades. Criar um ambiente organizado, com uma rotina que favoreça sua autonomia restante, ressaltando suas qualidades num local acolhedor, com estímulos e pessoas de atitudes positivas.
Para melhora do quadro e bons resultados é preciso aumentar a auto estima do idoso. Nesse sentido, apoio e carinho são essenciais!